QUANDO O ESPÍRITO BENFIQUISTA PREVALECE, NÃO HÁ DERROTA, CORRUPTO, MERCENÁRIO OU ARRUACEIRO QUE O CONSIGA APAGAR OU FAZER REGREDIR.
BENFIQUISMO É ESTADO DE ALMA SEM DEFINIÇÃO, PRIVILÉGIO DOS PUROS!

quinta-feira, 9 de junho de 2011

PORKO PROENÇA INCORRUPTÍVEL!!!

 Não disponho de momento (ossos do ofício) tempo suficiente para elaborar um "post" sobre a entrevista concedida (a um dos sites da corja dos "apafs") por este animal  FDGP, cangado, mercenário, mentiroso, corrupto e, ao que dizem, paneleirão com capa de casado, PORKO PROENÇA. No entanto, para que avaliem e riem um pouco do descaramento deste idiota, deixo-vos com as mais hilariantes e nojentas tiradas vomitadas pelo energúmeno apitadeiro corrupto:

 "SOU UMA PESSOA INCORRUPTÍVEL"

 Pedro Proença é árbitro de futebol desde 1988-89. Ao longo da carreira, viu o sector passar por uma evolução “muito grande”, mas até aponta a necessidade de se ir mais além. Em entrevista ao PÚBLICO, mostra-se favorável à introdução de meios tecnológicos e defende a profissionalização, assim como uma reforma no processo de observação dos árbitros. Proença admite ainda que há situações menos claras na arbitragem em Portugal, mas sublinha a suaindependência total do futebol”.
Como decidiu que queria ser árbitro?
Fui praticante de andebol durante muitos anos, era o meu desporto favorito. Não era um fora-de-série, embora tivesse jogado no Benfica e no Sporting. Na transição para sénior, quando entrei na universidade, o Benfica ia-me emprestar ao Comércio e Indústria, de Setúbal. Os treinos acabavam tarde, com aulas no dia seguinte às 8h. Mas eu queria continuar com a prática desportiva, e nessa altura falei com um colega que tinha tirado o curso de árbitro. Tirei o curso, fiz dois ou três jogos e vi que conseguia conjugar o desporto com a universidade.
Então nunca jogou futebol?
Não, não. Embora goste muito de fazer a peladinha com os amigos no final do treino.
Qual é o estado da arbitragem em Portugal?
Houve uma evolução muito grande. O processo
Apito Dourado marcou indelevelmente a geração anterior à minha e "queimou" uma franja grande de gente que estaria a aparecer agora como dirigente. Mas conseguimos reagir. Há uma nova geração de árbitros que está a aparecer e tenho a certeza que vai ter um futuro muito positivo.
O profissionalismo é um passo necessário?
É inevitável. Neste momento os árbitros são biprofissionais: são profissionais na sua actividade e tentam ser profissionais, não o sendo, na arbitragem. Isto é de todo inconcebível.
Estaria disposto a deixar o seu emprego como director financeiro para se dedicar profissionalmente à arbitragem?
Não abdicaria da carreira que tenho, onde felizmente sou uma pessoa de sucesso, porque o futebol não teria condições para me pagar o que eu ganho enquanto profissional. Mas o importante é perceber que esse passo é importante.
O presidente da Comissão de Arbitragem começou este ano a fazer um balanço regular das arbitragens. Como é que isso foi visto entre os árbitros?
A arbitragem deve abrir-se para o exterior, num aspecto explicativo. Pode discutir-se a forma como as coisas foram feitas. A arbitragem não tem de se justificar a ninguém, porque vamos para o campo sempre com o nosso melhor. A intenção foi muito boa, eventualmente a forma não foi a melhor. E o próprio presidente reconhece que as coisas não correram bem no início.
Antes da final da
Taça da Liga falou à imprensa. Isso devia acontecer mais vezes?
Tudo aquilo que seja valor acrescentado para o futebol deve acontecer. Os árbitros estão disponíveis para este tipo de abordagem. Nós não somos super-homens, somos pessoas falíveis, temos os nossos defeitos e as nossas virtudes.
A observação dos árbitros é um procedimento transparente?
Transparente é. Mas está absolutamente obsoleto e ultrapassado. Aquilo que eu preconizava era uma reformulação completa dos quadros dos observadores, e a observação através do vídeo, conjugada com a de campo. É preciso aproximar a realidade das prestações dos árbitros às suas classificações. Se os dirigentes querem defender a verdade desportiva, é preciso investir neste sector.
Concorda com a introdução de meios tecnológicos no futebol?
Absolutamente. Estou a favor de tudo o que seja na defesa da verdade desportiva. Com as condições tecnológicas que existem noutros desportos, era adaptar o que já foi feito. O futebol iria ganhar em muito.

E que balanço faz das experiências com cinco árbitros?
Extremamente
positivo. Não se querendo avançar com meios tecnológicos, esta é uma forma de conseguir analisar melhor, com mais gente. As pessoas por vezes não percebem a sua função, porque o árbitro de baliza utiliza o canal da comunicação interna da equipa. Portanto, não há movimentos, não há explicações. Mas há um trabalho invisível fundamental, de prevenção.
Revê os jogos que arbitra?
Sim.
Como lida com o erro, quando ele existe?
Com a noção clara da nossa limitação humana. Penalizo-me muito quando verifico que cometo um erro. Mas é o erro. Tento verificar por que é que ele acontece, e depois aceito que não posso fazer mais.
José Mourinho foi razoável nas críticas que fez à arbitragem na meia-final da Liga dos Campeões?
As pessoas sentem aquilo que sentem. Conheço bem o Zé e tenho-lhe um grande respeito. Já o arbitrei variadíssimas vezes. O futebol para ele ultrapassa o que acontece nas quatro linhas. Como é um profissional que procura sempre a perfeição, nada é feito ao acaso.
Gostaria de estar num Mundial ou num Europeu?
É óbvio que gostaria de ter essa experiência. Mas o importante não é se o Pedro [Proença] está, mas se a arbitragem portuguesa está. Para mostrar que os árbitros portugueses são tão competentes como os outros.

Porque não há personagens ligadas à arbitragem respeitadas pela história, para além do exemplo de
Pierluigi Collina?
São lugares de muita erosão. Só os árbitros é que sabem o que é que, a seguir a um Benfica-FC Porto, eles e as famílias sofrem. É terrível. Falou do Collina, mas ele durante seis meses precisou de escolta policial para o filho ir para a escola.

Viveu situações complicadas?
Há várias situações que não são confortáveis. Ir a um centro comercial, ou estar num restaurante, e ser abordado por alguém a dizer: "Tu és filho deste ou filho daquele, estás vendido"... Costumo dizer que o árbitro vive sempre numa curva descendente. As pessoas ainda me reconhecem alguma competência, mas tenho a noção que mais uns anos a falhar e ninguém me vai poder ver.
É comum existirem pressões, telefonemas antes dos jogos?
Estou absolutamente à vontade, sou uma pessoa incorruptível. Nunca tive qualquer tipo de abordagem, nem valia a pena. Tenho
independência total do futebol. Não preciso do futebol para nada. Antes pelo contrário. Tira-me muito dinheiro e o prazer de fazer outras coisas.
Mas esse tipo de situações existe no futebol português?
Como existe em tudo. Ninguém diga que não há jogadores que possam ser ou não ser aliciados, equipas, dirigentes, árbitros... O futebol é um sector social, onde essas coisas acontecem. Onde eventualmente existem pessoas mais susceptíveis a isso, com certeza que sim.
Eu não os conheço, e repudio-os, obviamente.

P.S. -  BASTARDO!!!MENTIROSO!!!CORRUPTO!!!FDP!!!

13 comentários:

Viriato de Viseu disse...

Dizem que este crápula é Benfiquista.

Deve ser por isso que, quando nos APINTA, está sempre a prejudicar-nos.

GuachosVermelhos disse...

Fonix amigo,
ainda que goste muito de visitar o teu canto, vou ter que evitá-lo até que tires esse bosta do escaparate...

Anónimo disse...

1º aprende a escrever em português!!!!!!!!!

Embaixo da águia está escrito MAGESTOSA e sublime ???eh eh eh

Toda a gente, mesmo o mais burro dos burros sabe que magestoza É COM Z!!!!!!!!!

Ass:Fábio Coentrão

Joseph Lemos disse...

Pois é companheiros, não bastava a barrigada de riso com as declarações do Porko Proença e vem agora este anónimo analfabeto a querer ensinar-me português....ahahahah.... só pode ser atrasadinho provinciano do grupo da escumalha ignorante dos "supergays" lambedores do traseiro do Gangster da Costa.

O pelintra deve escrever PEIDOZO, BABOZO,PIOLHOZO, etc.

Não o vou chamar burro, não gosto de chamar isso a ninguém, chamar-lhe-ei apenas: GRANDE ASNO!

Satisfeito, ó majestozo!!!!!

GuachosVermelhos disse...

Amigo Joseph,
estás a perder qualidades?
Então não sabes como se escreve AZNO?

Joseph Lemos disse...

ahahahahahah.....Tens razão!!! Esquecia que AZNO e ainda por cima sem orelhas é assim que se escreve!!!!

joão 2 disse...

ezze proença ze não preciza do futebol para nada ,que o deixe de ves que nóz oz Benfiquistas agradecemoz encarecidamente e ze levar oz outroz que taiz então ficarei eternamente grato
cumprimentoz

Manuel disse...

MAGESTOSO de MÁGICO, ó imbecil!!

O Proença queria dizer influenciável, mas depois pensou melhor e corrigiu para incorruptível!.

Joseph Lemos disse...

o AZNO deve estar a sentir um aquecimento descomunal naquela cabeçorra e em vez de orelhas devem estar a sair um bom par de ''cornuttos'' e na próxima vai ter de consultar o dicionário antes de largar umas quantas zurradelas.
Aguenta AZNO!!!

GuachosVermelhos disse...

E vocêz a darem-lhe...
@João 2, benfiquistas??????
nada disso Homem...
benfiquistazzzzzzzzzz
esta malta tem uma dificuldade no portuguêz!
Aconzelho um curzo nas praticagaz daz antaz.

ad.eternum SLB disse...

http://adeternumslb1904.blogspot.com/2011/06/o-benfica-esta-primeiro.html

Saudações Benfiquistas

Sakana disse...

HEI.....SAKANAGEM....AINDA NÃO ME CAÇARAM?

www.sakanagem.blogspot.com

Sakana disse...

SAKANAGEM CADA VÊZ MAIS COLORIDA!

www.sakanagem69.blogspot.com