Bananas não se acabaram
No reino de Alberto João
E três cachos presentearam
O presumido leão
No reino de Alberto João
E três cachos presentearam
O presumido leão
Esbarraram na bananeira
Os viscondes sem brazão
Os viscondes sem brazão
Com tesourada em Paços d’Ferreira
Fica toda a lã no chão
Pintam árbitro de vermelho
No discurso que pontifica
Armam-se sempre ao pingarelho
No discurso que pontifica
Armam-se sempre ao pingarelho
E o medo chama-se Benfica
Mete dó a lagartada
Mas que turma mais vaidosa
Gentinha reles e desorientada
Linguareira e duvidosa
Mas que turma mais vaidosa
Gentinha reles e desorientada
Linguareira e duvidosa
Só os ouço a gemer
E já não cantam de galo
Dá gozo vê-los tremer
Cantando seu triste fado
Vão queixar-se ao Pintelho
Das vossas profundas marcas
E já não cantam de galo
Dá gozo vê-los tremer
Cantando seu triste fado
Vão queixar-se ao Pintelho
Das vossas profundas marcas
Olhem-se bem no espelho
E voltem a tocar maracas
4 comentários:
LOL!! Bem podem queixar-se ao Pintelho.
Estão a pagar por todas as estratégias de se baixarem aos corruptos nos últimos anos, à espera de umas migalhas da mesa do senhor das Máfias.
Que lhes faça bom proveito!
Grande poeta Joseh Lemos
Ora viva, cá estou eu, regressao de férias, para percorrer esta gloriosaesfera.
eh eh eh, tremendo, a culpa é dos árbitros que levavam o Domingos ao colo em Braga e agora não o fazem.
Manuel
A próxima machadada do Pintelho é no aprendiz de gangster,Salvador e no seu "braguilha".
Carlos Alberto
Obrigado pelo elogio mas poeta que é poeta, como deves saber, tem de respeitar (no caso da quadra) regras, por exemplo, simetria, mas é preciso tempo e pachorra e em cima da hora e sobre o joelho vai-se dando um jeito...ahahahah..
Jotas
Bem vindo meu caro e com forças retemperadas para prosseguir a luta.
A todos um abraço
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