Espaço dedicado a afrontar os inimigos naturais do GLORIOSO. Aqui é apenas PERMITIDO "partir os cornos" à BRONKOSFERA: árbitros, jornaleiros amestrados, chulos, vira-casacas e outros corruptos. Podem também ’’Xingar’’ o clube do parceiro,o presidente,o primeiro ministro,o padre da freguesia,comer a filha da vizinha (se for coisa boa) ou comer onde mais lhes apetecer mas...cuidado, não tentem nunca macular ou denegrir o glorioso S.L.Benfica,dirigentes,atletas, técnicos,etc.ENTENDIDO?
QUANDO O ESPÍRITO BENFIQUISTA PREVALECE, NÃO HÁ DERROTA, CORRUPTO, MERCENÁRIO OU ARRUACEIRO QUE O CONSIGA APAGAR OU FAZER REGREDIR.
BENFIQUISMO É ESTADO DE ALMA SEM DEFINIÇÃO, PRIVILÉGIO DOS PUROS!
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quinta-feira, 23 de maio de 2013
ARBITRAGEM...O PASSADO QUE NÃO PASSOU...O PRESENTE MAIS PASSADO?
LINK: "Isto faz cheirar ao Apito Dourado"
Promiscuidade, falcatrua, corrupção?
Tratando-se de "apitadela" tudo é possível. Mas desta vez, se não houver sabotagem ou silenciamento, poderá estar eminente a (até aqui impensável) revolução, no "mundo do apito".
Tenho a impressão que a estrutura e o "dr." Vitor Pereira, andam demasiado seguros, demasiado à vontade, a ponto de substimarem uma possível acção de não submissão da nova geração de árbitros, regressando, se é que é regresso e não continuação, à velha prática das subidas e descidas nos quadros arbitrais, beneficiando os mais "eficientes", da mesma forma como o denunciado nas célebres escutas que um juizado amigo entendeu não serem válidas.
Eles lá sabem.
O famigerado Pinto de Sousa foi ilibado "por falta de provas". Os apitadeiros apanhados nas malhas das ditas escutas continuam na arte do sopro e, alguns, claro, elevados "eficientemente" a internacionais.
Que me recorde, «in illo témpore», não se vislumbrou manifestação, "ninguém tossiu nem mugiu" talvez, talvez não, tenho a certeza absoluta, pela quantidade e variedade vitamínica da fruta e de suplementos aditivos dos "envelopes vazios".
Tudo indica que os árbitros pós-Apito Dourado, (até ver) não estão pelos ajustes.
Se houver coragem e a opção recurso for posta em prática, a acção, poderá muito bem ser o embrião da tão esperada revolução para a reposição da justiça e dizer NÃO à corrupção.
Há a barreira Federação a ultrapassar. Não o organismo em si, mas os "drs." que manuseiam o "bisturi" com que operam à sua maneira os incómodos "filamentos nocivos" que se atrevam brotar na sua "natureza imaculada".
Promiscuidade, falcatrua, corrupção? No reino do apito? Será?
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