QUANDO O ESPÍRITO BENFIQUISTA PREVALECE, NÃO HÁ DERROTA, CORRUPTO, MERCENÁRIO OU ARRUACEIRO QUE O CONSIGA APAGAR OU FAZER REGREDIR.
BENFIQUISMO É ESTADO DE ALMA SEM DEFINIÇÃO, PRIVILÉGIO DOS PUROS!

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

AINDA... E A PROPÓSITO DO TAL E-MAIL

Infelizmente ainda há muita gente ignorante, muita gente burra neste mundo. E até em países desenvolvidos como a Noruega, existem burros que poderiam ter aproveitado o facto de ali estarem para assimilarem um pouco mais de conhecimento e evoluir ao invés de continuarem, mesmo de olhos abertos, a enfermarem de cegueira burróido-crónica.
Mas não é deste burro "norueguês" que quero falar.
Vou sim falar (um pouco) de um outro burro bem arreado, albardado e de palas laterais bem ajustadas. 
Um tal de Daniel! Mas fica para o final.

Tenho de dizer-vos que tudo isto vem a propósito da divulgação de um certo e-mail  (para melhor perceberem, ver "post" anterior) que teve o condão de alertar para factos e ao mesmo tempo mexer com a burrice de uns quantos quadrúpedes zurradores.

Ali, fala-se no "lobby" corrupto que pretende e tem conseguido silenciar quem tem a coragem de os afrontar e denunciar os seus torpes crimes.Crimes que os tais burros não conseguem vislumbrar, pelo contrário, desdenham de quem se propõe combatê-los, mesmo com  provas como a que a seguir inserimos acerca do "blog"  Polvo dos Papalvos:

"SEGUNDA-FEIRA, 21 DE MARÇO DE 2011

Quem sou
Apresento-me: tenho, além de outras coisas, 40 anos de jornalismo desportivo em cima, muitos dos quais dedicados a assuntos que extravasaram em muito a reles e entediante análise futebolística a que estamos habituados. Fui aprendiz de feiticeiros, chefe de uns, subalterno de outros, assisti a muita coisa, vi, cheirei, repudiei muita outra e, nos juízos finais, quis sempre poder dizer mais do que me deixaram.
Ao longo destas 4 décadas de serviço profissional, prezei sempre o contacto directo com os meus leitores, ouvi muitas críticas, ouvi muitos elogios e, ao fim deste tempo todo, e já há algum tempo, o que me pedem é que fale, que diga o que sei. Por razões puramente profissionais, não pude nunca apontar directamente o dedo àqueles que mancharam - e mancham - a verdade e a justiça do futebol em Portugal. Sofri ameaças, promessas de despedimento, insultos e fui passando pelo jornalismo desportivo como pude, procurando ser fiel aos meus princípios e à conduta profissional que sempre respeitei e quis cumprir. Mas nem sempre pude. Por razões que se prendem com factos tão simples quanto os de querer chegar ao final do dia e poder alimentar-me, alimentar os meus filhos e não acabar a boiar num rio qualquer. Sim, é assim perigoso, desafiar as leis do polvo futeboleiro português.
Não é história, ou estória, contada por mentirosos. O futebol em Portugal está - acreditem - corrompido por uma força poderosa a que ninguém tem a coragem de olhar nos olhos e enfrentar seriamente. Muitos refugiam-se em insinuações mais ou menos evidentes, muitos queixam-se do conteúdo mas usam formas que não beliscam os alvos nem informam os leitores do que verdadeiramente se passa desde que Jorge Nuno Pinto da Costa chegou um dia ao poder. Nada, nem ninguém, foi igual no nosso futebol desde esse fatídico dia. Tenho amigos que, no cumprimento das suas funções jornalísticas, foram insultados (como eu), foram humilhados (como eu) e foram, ao contrário de mim, violentados e agredidos apenas e só porque se dedicaram ao seu labor. Isto acontece há 30 anos no futebol em Portugal.
Quis sempre muito mas não pude. E foi esse peso na consciência (porque acredito que todos devem saber a realidade) que me fez andar a vaguear na ideia de encontrar um espaço em que, anonimamente, desse lugar às palavras e às histórias reais que se passaram comigo e com colegas meus ao longo destas décadas.
Não sou hipócrita, como muitos que dizem não ter clube. Eu sou um apaixonado pelo desporto, pelo futebol em particular, e como tal tenho a minha preferência clubística. Sou do Sporting, sempre fui do Sporting. Desde muito novo porque o meu Pai, sportinguista doente, me transmitiu essa paixão e eu segui-a, sem nunca ferir as minhas obrigações como jornalista. Espero que o facto de admitir o meu clube sirva não para me julgarem sob esse foco mas pelo contrário para verem na assumpção um caminho facilitador contra demagogias e falsas pretensões.
Estou aqui para informar. Escreverei sobre o polvo (que tem muitos, alguns inimagináveis, tentáculos) e o mal a que tem votado o nosso futebol. Um polvo criado por papalvos, ignorantes, mesquinhos, donos de uma falta de civilidade a todos os níveis abominável que lhes permite viver na completa impunidade, subjugando e martirizando quem procura denunciá-los.
Sejam todos bem-vindos ao O Polvo dos papalvos.

1 comentário:

Joseph Lemos disse...

Afinal o burro parece ter arrebitado as orelhas, tirado o focinho da mangedoura e fica a saber que nem todos os "blogs" não são assim tão "estrangeiros", mas continua a zurrar na tentativa de tapar a ignorância.

Se o visitante acordou indisposto tem aqui a oportunidade de dissipar a indisposição com uma bela risada:

«Sabes por acaso que aquilo a que chamas de "plataforma" tem de estar alojada num servidor?»

Coitado!!! Será que ele sabe que sem mãos não existiriam luvas?

Deixai-o zurrar à vontade... mas lá na cocheira dele.