QUANDO O ESPÍRITO BENFIQUISTA PREVALECE, NÃO HÁ DERROTA, CORRUPTO, MERCENÁRIO OU ARRUACEIRO QUE O CONSIGA APAGAR OU FAZER REGREDIR.
BENFIQUISMO É ESTADO DE ALMA SEM DEFINIÇÃO, PRIVILÉGIO DOS PUROS!

quarta-feira, 5 de maio de 2010

VERDADES INCONTORNÁVEIS

A transcrição que se segue não se traduz em qualquer novidade para o Benfiquista em especial ou para o mundo honesto e civilizado que vive com paixão a magia do futebol em geral.

Hoje, (como quase sempre) a mensagem (mais uma) vai direta para os acéfalos adeptos apoiantes do mais asqueroso GANGSTER português, o tal "...velho careca muito rico..." que a coberto da justiça podre e corrupta como ele e do (des)governo conivente, vai vegetando a seu belo prazer na pocilga imunda do mundo de crime por ele criado,aproveitando as mentalidades embrutecidas dos desgraçados analfabetos, dos proxenetas, dos marginais, dos vigaristas com que se rodeou,dos políticos vendidos,dos cobardes jornaleiros-acrobatas, da polícia mercenária, dos juízes e tribunais  obsoletos onde a LEI é violada e espezinhada, enfim, de todos aqueles que, por incompetência e sem escrúpulos,temem  perder as migalhas com que sobrevivem,  para  imposição o seu REGIME DE TERROR e sem punição.

Com a devida vénia:

‘Sob o comando de Pinto da Costa e dos seus acólitos, o FCP metamorfoseou-se num clube regional vergado ao ódio irracional a um Sul que não faz sentido (sendo o país pequeno como é) e que fez dessa sua fabricada rebeldia face aos poderes que vendia como instituídos, a sua bandeira e a sua matriz ideológica. Um clube que, ao invés do desportivismo e valores elevados de competitividade, tem na sua razão de ser um ódio e complexo de inferioridade que, paradoxal e ironicamente, são o principal açaime da sua expansão. A principal razão da sua pequenez.’



Ao longo destes largos dias que parecem perfazer 100 anos, o culto da personalidade atingiu o seu zénite, as Antas tornaram-se um inferno terrorista (imposto pela violência) para os visitantes, os túneis e o guarda Abel atingiram a fama, as casas de reputação duvidosa atingiram o máximo de facturação, os árbitros viajaram e fornicaram como nunca, o Reinaldo Teles aprendeu a pronunciar palavras com mais de duas sílabas e a comer de talheres. Mas a obsessão pelo Glorioso, essa manteve-se, imorredoira, firmemente ancorada no âmago de tudo isto.’

In Tertulia Benfiquista
Por: Carlos Miguel Silva (Gwaihir)


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