Bom amigo Joseph
Bons “olhos o vejam”.
Bem sei (e eu que o diga) que nos tempos que correm as horas deixaram de ser horas e passaram a ser breves momentos que têm o condão de nos fazer correr muito mais dentro do próprio tempo e acelerar essa coisa chamada stress que vai dizimando a humanidade sem contemplações, principalmente em actividades como as nossas, embora diferentes, que exigem uma corrida constante contra o tempo.
Então, para quando nova visita para a imprescindível confraternização e dar-mos largas à nossas longas mas proveitosas palestras? Salvo erro, há três ou quatro anos não acontecem, certo?
Antes que esqueça, congratulo-me pelo feliz e sensacional sucesso naquele complicado caso de fraude que investigou para uma seguradora. Como sei? Contou-me, tim-tim por tim-tim, o nosso comum amigo Alvarenga logo que regressou daí.(espero não tenha cometido nenhuma inconfidência, o que não creio porque não pediu sigilo) Aqui as seguradoras, que eu saiba, não têm esse empenho e procedimentos.Talvêz para “preservar” a crise!!! Parabéns.
Quanto à resposta da informação que me solicitou, de imediato passá-la-ei com muito gosto mas de forma não oficial porque isso implicaria formalidades desnecessárias e atrasaria um pouco as suas pretenções.
1.Ao contrário das afirmações sem fundamento e gratuitas inseridas em alguns blogues, o clube interessa-se e está a par do que lá se escreve.
2.Existe realmente a monotorização de blogues tal como dos jornais etc., sendo analisadas e canalizadas as informações que suscitam interesse ou reparo.
3.Sempre são atendidas as solicitações dos sócios em todo e qualquer assunto quando inseridas no quadro institucional e o amigo tem provas disso.
4.A não resposta ás solicitações e até provocações com origem nos blogues e outros meios deve-se:
a) Na maioria dos casos mente-se, supõe-se ou inventa-se, sendo gritante a falta de conhecimento da matéria, logo não são merecedores de qualquer consideração;
b) A não identificação dos autores (alguns identificados mas não se atrevem a assinar o que escrevem) que na maioria usa pseudónimos revela intenções pouco claras e é tida em conta como se de carta anónima se tratasse não merecendo por isso o mínimo de atenção nem objecto de pendência para posterior análise;
c) Os assuntos devidamente assinados e os autores identificados, como se percebe, têm atenção institucional logo que solicitado formalmente e dentro dos parâmetros estatutários e regulamentares.
Creio ter respondido embora sucintamente a todas as questões que me colocou. No entanto e se necessitar de maiores e melhores esclarecimentos, não se faça rogado.
O amigo sempre ao dispôr,
(..........)
Post Scriptum : Cumprimentos à esposa.
SEM COMENTÁRIOS!