O tal Marta é que é! Inequivocamente!!!
Para eles, (os inequívocos trauliteiros, "cristãos novos", imbecis e mercenários a soldo do único inimigo do Benfica, o anti-benfiquismo) o tal Marta até é executivo de uma Casa do Benfica, logo, é de confiança!!!
Pois! Com a benção de Lourenço Pinto!
Pois! Com o beneplácito do corrupto Pinto da Costa!
Pois! Com a "isenção apafista" de Luis Guilherme e o "incorruptível" Paulo Costa!
Então, em que ficamos?
Áh....pois...esquecia ...está lá o marido da porkista Judite que até é benfiquista e presidente da CM Sintra e o Toni que, das duas, uma: estava completamente bêbado quando acedeu ao convite ou vislumbrou a possibilidade de um tacho, uma vez que há muito tempo anda aos caídos e sem emprego fixo. Relevante!
Aos inequivocamente martistas e trauliteiros de LFV/Benfica, deixo uma questão que gostaria de ver respondida, embora saiba que tenha de esperar eternamente sentado:
- Quem é mais honesto, António Sequeira que declinou a candidatura por recusar pressões e entrar em esquemas dúbios e avessos ao futebol ou Carlos Marta, (o tal "benfiquista" elogiados por alguns blogueiros bobos-da-côrte da nossa praça) que aceita apoios das figuras mais sinistras do sistema corrupto existente há mais de 30 anos no futebol?
Vá lá, tenham coragem, digam de vossa justiça.
O processo de extradição de Vale e Azevedo, que se instalou no Reino Unido há cerca de quatro anos, voltou ao tribunal de primeira instância porque a 09 de Junho foi emitido um novo mandado de detenção europeu.
O terceiro mandado de detenção europeu foi emitido pela 4.ª Vara Criminal de Lisboa, depois de fixado o cúmulo jurídico em cinco anos e meio, na sequência de uma sucessão de recursos para o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) em 2010 e para o Tribunal Constitucional (TC) este ano.
O cúmulo jurídico foi estabelecido a 25 de Maio de 2009 no âmbito dos processos Ovchinnikov/Euroárea (seis anos de prisão em cúmulo), Dantas da Cunha (sete anos e seis meses) e Ribafria (cinco anos).
Vale e Azevedo ainda recorreu para o STJ e para o TC para que lhe fossem retirados três anos aos cinco e meio de prisão efetiva, mas não lhe foi dado provimento nas suas diligências.
Um primeiro processo de extradição foi deferido no Tribunal de Magistrados de Westminster a 27 de Novembro de 2008 ao pedido de detenção das autoridades portuguesas, mas poucos dias depois Vale e Azevedo apresentou recurso junto do Tribunal Superior de Justiça de Londres.
Após sucessivos adiamentos, o processo foi terminado por ter sido esvaziado de intenção ao ser emitido um novo mandado, que resultou na detenção de Vale e Azevedo a 17 de Agosto numa esquadra de polícia em Londres, tendo sido depois presente a um juiz e libertado, ficando sujeito a medidas de coacção.