QUANDO O ESPÍRITO BENFIQUISTA PREVALECE, NÃO HÁ DERROTA, CORRUPTO, MERCENÁRIO OU ARRUACEIRO QUE O CONSIGA APAGAR OU FAZER REGREDIR.
BENFIQUISMO É ESTADO DE ALMA SEM DEFINIÇÃO, PRIVILÉGIO DOS PUROS!

sábado, 15 de janeiro de 2011

OS ''CALDINHOS'' DE MERDAIL

Merdail tenta sobreviver ao ''terramoto'' que se aproxima com a adequação dos Estatutos da F.P.F. à Lei.
Merdail estrabucha e desespera!
 Merdail não admite perder o tacho!
Merdail sabe que tem a corda no pescoço, que tem que cumprir ordens, que o ''gang'' que o sustenta no poleiro não brinca em serviço e exige fidelidade.
Merdail, ao que parece, perdeu por completo a dignidade (se é que alguma vez a possuiu) e parte para a arbitrariedade, procurando instituir à sua maneira, perdão, à maneira do corrupto ''gang'', o Tribunal Arbitral composto por ''pistoleiros'' a soldo e escolhidos a dedo  afim de prolongar a ilegalidade vergonhosa em que vive o organismo que dirige.
Para Merdail não importa a Lei aprovada pela Assembleia da Repúbica.
Para Merdail não importa os avisos da FIFA e da UEFA.
Para Merdail não importa a verdade desportiva, a honestidade. O que importa é continuar a senda de corrupção e agradar aos seus ''senhores''.
Aqui fica pois, mais um documento para o processo vergonhoso da adequação à Lei dos Estatudos, liderado pela escória do futebol e desporto Nacional da qual Merdail faz parte:

 FPF: AVELINO RIBEIRO DENUNCIA IRREGULARIDADE
O presidente da Mesa da Assembleia-Geral (AG) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Avelino Ribeiro, denunciou esta sexta-feira "irregularidade" na constituição do Tribunal Arbitral, que vai decidir se mantém as eleições de 5 de Fevereiro no organismo federativo. 
 
 Em carta enviada esta sexta-feira a Gilberto Madail a que a Lusa teve acesso, Avelino Ribeiro recordou que recebeu do presidente da FPF cópia do requerimento da Liga para a constituição do Tribunal Arbitral, "com o inerente direito" do líder da Mesa da AG "de nomear árbitro".  
Avelino Ribeiro estranhou que Gilberto Madail tenha nomeado "logo como juiz árbitro da FPF" Paulo Relógio, "em manifesta usurpação da competência" do presidente da Mesa da AG da estrutura federativa.  
Julgando tratar-se de "um lapso" de Gilberto Madail, Avelino Ribeiro frisou que indicou o conselheiro jubilado do Supremo Tribunal Administrativo  Almeida Lopes, mas estranhou que o magistrado indicado não tenha sido aceite  e, consequentemente, "como parte demandada, não foi ouvido nem achado para a escolha do terceiro árbitro que presidiria ao Tribunal Arbitral".  
Ribeiro tomou conhecimento que Gustavo Gramacho, árbitro designado pela  Liga, e Paulo Relógio "escolheram como terceiro árbitro e presidente do Tribunal Alexandre Mestre", num "processo rocambolesco", que "enferma de graves irregularidades que ferem de morte a composição do Tribunal Arbitral". 
"Significa que dos três árbitros que compõem o Tribunal Arbitral só um é legítimo: o indicado pela Liga. Os dois restantes não têm poderes para  julgar a causa, pois nem foram nomeados ou cooptados nos termos do n.º 3  do artigo 74.º".
Por isso, Avelino Ribeiro referiu que o Tribunal Arbitral "não passa de um tribunal fantasma, constituído com usurpação de funções e de poderes, pelo que qualquer decisão que venha a tomar é juridicamente inexistente, nula, irrita [sem validade ou eficácia] e de nenhum efeito".  
Considerando ter sido "tratado com absoluta desigualdade" e com "discriminação" por não ter sido aceite a indicação do terceiro árbitro para o Tribunal Arbitral, Avelino Ribeiro acrescentou que levará "o caso até às últimas consequências, exigindo responsabilidade estatutária civil, criminal e internacionalmente".
"REPÚDIO" DE MADAIL 
O presidente da Federação Portuguesa de Futebol "repudia" o requerimento remetido pelo presidente da Assembleia-Geral, argumentando que lhe compete a nomeação do perito para o Tribunal Arbitral constituído para decidir sobre a validade das eleições federativas.

Em nota enviada à agência Lusa, o gabinete de comunicação da FPF diz que Gilberto Madail, presidente do organismo, adverte que no requerimento da Liga de clubes para a constituição do Tribunal Arbitral a entidade demandada é a federação e que esta "é representada pelo seu presidente e não pelo presidente da Assembleia-Geral" (AG).

"O autor material do acto contestado (Presidente da Assembleia Geral) não é parte nesta causa até porque as consequências do acto por ele praticado recaem sobre a Federação Portuguesa de Futebol e não sobre ele próprio", justifica, em resposta ao requerimento enviado por Avelino Ribeiro, no qual o presidente da AG considera "incompetente" o Tribunal Arbitral.

Segundo a nota, a actuação de Gilberto Madail "cumpre assim as normas estatutárias" e "foi em tudo semelhante aos procedimentos adotados em litígios já resolvidos no âmbito do Tribunal Arbitral da FPF, nos quais foi o sempre o Presidente da FPF a nomear o perito"
14 Janeiro 2011
Por:Lusa

3 comentários:

Carlos Alberto disse...

Ainda os hei-de ver no caixote do lixo da História.

zigofrigo disse...

Não sei qual deles será o mais corrupto; o que estará totalmente a soldo do gang de contumil!

Esse gajo, o presidente da Assembleia, marcou eleições e aceitou a única lista concorrente, o que não abona em prol de alguma dignidade que lhe corra pelas veias inundadas de corrupção!

Parece-me que Madail quer o poder e se as fichas mudarem ele muda também não tendo problemas em dar com os pés ao corrupto!

Normalmente, a corja de contumil, coloca os seus correlegionários nos lugares chave das instituições, deixando nos lugares mais visíveis clones da rainha de Inglaterra! Estou convicto que esse fulano é um pau-mandado do corrupto-mor e que os nomes proposto pelo Madail não lhe agradam! De resto penso que a razão estará do lado do Madail, sendo certo que é um porco corrupto sem nenhuma dignidade...

Joseph Lemos disse...

zigofrigo

Ninguém dentro dos quadros actuais da FPF merece credibilidade.

O que acontece agora é o degladiar de forças dentro do próprio organismo visando sempre, por um lado, a continuação do sistema, por outro, uma tentativa de ''limpar o cadastro'' e fazer olhinhos bonitos aos vindouros, à legalidade que sempre combateram.

São jogadas de baixo nível para ver ''se pega'' mas eles sabem que deste lado ninguém anda a dormir.

São tentativas do «salve-se quem puder»