Sim, por uma camisola apenas, os esbirros de serviço, "zelosamente", atiraram-se como chacais à presa indefesa.
O jogo já tinha terminado.
Jorge Jesus com os seus pupilos dirige-se ao sector onde estavam os adeptos para agradecer o apoio vibrante prestado.
Jogadores tiram as camisolas e oferecem a quem tanto os apoiou.
Aquele adepto não querendo deixar escapar a oportunidade, que poderia ser única, entra pacificamente no relvado e obtém o precioso troféu. Resultado: é placado por uma matilha de cães raivosos como se do mais perigoso terrorista se tratasse.
Claro, foi no norte onde o policiamento é "exemplar" para com os forasteiros, principalmente, se forem Benfiquistas.
Sómente a Quadrilha do Macaco passa pela impunidade. Não importa se assalta, se invade, se agride, se rouba, se apedreja.
Na "Guarda Pretoriana" de Gangster da Costa não se toca. Se possível, dá-se uma mãozinha.
Mas a minha maior raiva, a minha maior indignação, não se resume ao acto selvagem, grotesco e sem qualificação dos cães de guarda dos corruptos a norte, todo este sentimento de asco e repúdio é dirigido à CS avençada, que rotulou de invasão de campo, um acto supremo de alegria e felicidade, talvêz único para o jovem, mas também, de forma acentuada, para esses miseráveis nojentos e parasitas "gerações", que aproveitaram o gesto de defesa de Jorge Jesus ao seu adepto, para o atacarem, criticarem e vilipendiarem.
Os esbirros não estão só do outro lado!
E tudo isto por causa de uma camisola. Não uma qualquer, mas a do BENFICA.
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