QUANDO O ESPÍRITO BENFIQUISTA PREVALECE, NÃO HÁ DERROTA, CORRUPTO, MERCENÁRIO OU ARRUACEIRO QUE O CONSIGA APAGAR OU FAZER REGREDIR.
BENFIQUISMO É ESTADO DE ALMA SEM DEFINIÇÃO, PRIVILÉGIO DOS PUROS!

sábado, 29 de novembro de 2014

"BENFIQUISMO" PARVALHO/PASPALHISTA



O Benfiquismo medíocre de Carvalho


“Nem todo o que diz, senhor, senhor, entrará no reino dos céus”.
Nem todo o jurador do Benfiquismo pertencerá ao Reino da Águia Altiva, Insubmissa e Gloriosa!

Não basta o farisaísmo de Carvalho, punho fechado batendo no peito e bradando que paga o dízimo, para que a Águia Altaneira o purifique!
O Benfiquismo vive-se!
O Benfiquismo não se papagueia!
A Águia Gloriosa não se apedreja!

A mediocridade plasma-se, desde início, na contradição reincidente. Jura-se que não se vai «tecer quaisquer comentários», mas logo se assenhoreia da «…única observação…»
Depois, cumpre-se a promessa como se pode comprovar:
«…a total apatia e indiferença dos jogadores do Benfica…»
«…esse alheamento dos jogadores do Benfica não é problema novo…»
«…vimos um Benfica a ser esmagado na segunda parte…»
«…é lamentável que praticamente não haja diferença entre esse Benfica de Chalana e o Benfica do passado sábado...»
«…este ano tivemos muito mais sorte…»
«…é pena constatar que passou mais um ano, mas as coisas no Benfica continuam na mesma…»
«…mesmo um Sporting fraquinho chegou para ganhar, com facilidade, ao Benfica....»

Aproveito o interlúdio apenas para referir que, sendo o Sporting fraquinho, deu 4-1 a estrelas do FCP que custaram mais de 25 milhões, FCP que só não perdeu com o Benfica porque jogou com a benemerência do árbitro.
Adaptando o mesmo raciocínio (medíocre), o FCP ainda é mais fraquinho do que o Sporting. Tem é mais trunfos, como aquele que lhe foi oferecido no jogo contra o Benfica.

Voltando às contradições, é evidente que há muitas mais no escrito de Carvalho, de resto, bastantes já enumeradas nos comentários ao seu arrazoado e que não merecem mais atenção. Deixo apenas um complemento bem ajustado à mediocridade do seu benfiquismo:
«…sinceramente, não me deixa nada feliz se formos campeões de basquetebol, de andebol, de voleibol, de hóquei em patins ou de futsal…»

Não se pense que a contradição revelada nesta frase abrange a “sinceridade” da sua “felicidade”! Nada disso!
A contradição plasma-se na presunção de Carvalho em tentar fazer com que os Benfiquistas acreditem que ele ficaria “sinceramente” feliz com uma vitória, qualquer que ela fosse, do Benfica!

O benfiquismo de Carvalho também é medíocre na mistificação da história. 
Carvalho escolhe a década no início da qual o Benfica saiu do coma em que o prostraram na última metade da década anterior!
Carvalho escolhe a década em que o Benfica iniciou a sua convalescença!
Carvalho vai em busca da década em que se iniciou a reabilitação mais dolorosa do Benfica enquanto Instituição Gloriosa!

O benfiquismo de Carvalho é de uma mediocridade cínica!
Onde estava Carvalho quando o Benfica estava moribundo?
Que ajuda prestou Carvalho na luta contra a morte do Benfica, na sua convalescença e na sua reabilitação?

O benfiquismo de Carvalho está também presente, e bem, na mistificação dos números.
Carvalho mistificou esses números, quando afirmou falsamente que a olivedesportos paga 9,2 milhões de euros pelos jogos do Benfica na Liga, quando só paga 7,5 milhões de euro ano. E com todo o despudor, mistificou e justificou esses números com uma notícia do Futebol Finance que não noticiava nada disso!
A Carvalho não lhe interessa dizer que o Benfica é o clube que tem mais títulos, nomeadamente, em basquetebol e em hóquei em patins!
A Carvalho não interessa mencionar que o Benfica tem 4 títulos em futsal, disputando sete campeonatos da categoria, e que o Sporting tem os mesmo 4 títulos mas disputando 10 campeonatos, salvo erro ou omissão!

Abraham Lincoln definiu exemplarmente o direito à crítica numa frase – aliás, que também consta de um glorioso blogue Benfiquista – bem paradigmática, relevante e mais do que nunca apropriada à realidade do nosso tempo:
«Só tem o direito de criticar aquele que pretende ajudar»

A democracia é a essência do Benfica.
Democracia é liberdade e responsabilidade!
A crítica é um direito e um dever!
A crítica tem lugar, momento, e forma!
A crítica é boa-fé!
A boa-fé exige lealdade, zelo, consideração pelos interesses da outra parte!
A crítica é boa-fé que impõe muitas vezes abstenção e não acção!
A crítica é uma regra de conduta!
A crítica é verdade e objectividade!
A crítica impõe a apresentação de soluções alternativas!

A crítica não é mistificação e má-fé!

O benfiquismo medíocre de Carvalho não critica!
O benfiquismo medíocre de Carvalho é só maledicência!

Quem leu a crónica de MST esta semana em A Bola, só pode pensar que um confesso e fanático “portista”, cuja existência croniqueira se alimenta apenas de falar mal do Benfica, é um angélico pacóvio comparado com este escriba que obscenamente se intitula de benfiquista!

O Benfica suportou, durante alguns anos, a papagaiada de certos benfiquistas ressabiados, que pouco tinham feito pela cura de um Benfica moribundo e pouco se propunham fazer!
Mas tinham feito, ou tentado fazer, alguma coisa!


De Carvalho, nem isso consta!

"Arquivo Especial"

NOTA: Os textos transcritos do "Arquivo Especial" (alguns publicados à algum tempo e não perdendo actualidade) provêm de autores diversos e fruto de pesquisas efectuadas em blogs, forums, jornais, magazines etc..

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