O muro da pranteação
Não é feito de pedra
ou cimento, mas de penedos, pedradas e traulitadas a preceito! É um certo local
dos de virtuais “line’s” em “on’s”! Do mui Glorioso o nome retirado e dos
“adeptos” auto intitulado! Mas não daquele nem destes que deles só seria
vergonha!
É o éden de penados
ditos, baptizados e rebaptizados benfiquistas, auto e inter comiserados, órfãos
inconsolados do seu D. Sebastião, despachado que ele foi no seu Alcácer Quibir
pelo grito impante e incendiado do nobre peito democrático da águia altaneira e
sempre insubmissa!
«Mas que raios e
coriscos a haviam logo de tomar para tão fremente insubordinação e, de bicada
ferocíssima, assim repelir sem contemplatitudes quaisquer tão idolatrado mago
por ela esconjurado?! Sem dó nem piedade, vai de lançar em tal pranteação tais
afeiçoamentos de fidelíssimos prosélitos!»
Nem tudo se perdeu! Salve-se o desabrochar do idílico paraíso “netista”, tornado disponível à sua infinda carpidura!
Lá se pranteiam eles
em auto e inter mortificaduras e se sublimam em suas amargurações! Lá fazem
gozaduras e disfrutações das suas auto e inter flageladuras martirológicas, de
enjoadiço masoquismo sadicista impregnadas! Lá auto e inter se deleitam em suas
carpiduras pungentes! Lá auto e inter juramentam suas esperanceiras num “além”
de glorificaduras com seu D. Sebastião regressado, em manto nevoento, das
amargureiras actuais, com auto e inter avivações de esperançosice no seu
circuito cerrado!
«Também, quem mais
lhes valera! ...»
E, assim, não deixam
definhar seu choradiço desalentoso! E vão depositando sua sebastiânica crendice
nesse seu nevoento “além”, que o seu porfiado pungimento auto e inter flageloso
será redimiroso sacrossanto da sua por eles tão desejada – e estafada! ... e
enjoativa! ... – quão sonhada e quimericosa ressureição final!
«Querem disfrutar?! É
só dar uma miradela ali ao lado e navegar por tantas e tão profusas
escrevinhaduras, de auto proclamentadas subidas belezuras! Há até os que – os
“cabos” seitistas, naturalmente, que as soldaduras rasantes a tanto não se
atrevem! ... - botam falação de mui constante subidura de prenhada niveladura!
Numa rasquice
definhenta, imagine-se! ...»
Enfermiços de
azevedite agudaçada – e, ao que bem parece, de sofrideira croniquenta ensopada
– pseudo sublimados de benfiquismo não sentido nem vivido e sempre sonegado na
sua idolátrica confusionice do, “ser benfiquista é ser azevedista”, vão
apregoando, com clamoroso ofendimento ressabiado, a vilanidade da condenação do
seu ajuramentado e transcendental inocentismo! E não só, desenganem-se, até ao
seu tão almejado julgamento pelos humanóides tribunalícios! Que estes, ou botam
inocentidade imaculosa em tão idolátrico ídolo, ou há absoluteza de satanidade
promíscua, em mercês aos odientos satanazes!
Porém, em viração
mais celérrima do que luz de doce sol em tempo de invernação – o qual, de
resto, em perfeita ingratitude, insiste em iluminar tanto os deuses da suprema
e azevedista revelação salvatérica, e seus fidelíssimos serventuários, como os
abomináveis tribunos da plebe dos apóstatas habitadores das trevas – ei-los em
julgações e condenamentos - mais sumaríssimos do que a própria sumição! - dos
sacrilentos da sacrossantitude da sua seita e respectivo pontífice supremo!
É cá uma resposta de
prontitude luminária tal, que só encontra eco a condizer na sua costumeira
profissionalidade, reflectitude de estrutural incapacitude endémica!
Fantasiadas, congeminências,
devaneações, cismações, sonhamentos, delirações, processos de intencionice a
esmo, tudo a gosto, sempre direccionados e enjoativos, são a única suportação
das tão sublimadas certitudes dos seus ajuizamentos ressumados de infalitismo!
Que o seu “papa” é o dogma da suprema virtuosidade da sua crendura, quer na
defesa das suas benzeduras dogmatícias – de virtualitismos, não de
factualitismos, feitas! – quer nas auto e inter renovadas juramentações de
esperançoso e quimericoso triunfo no dia do seu redentoroso “juízo final”!
Tendo sempre à mão um
tal intitulado mordomeiro daquelas “line’s” em “on’s”, de libré e sobrepeliz,
serviçal em abundância que baste, prestamista no ressalvar do eco dos seus
paredões e do reflexo dos seus espelhos, aqueles e estes, como convém, em
paralelo, ressoadores e reflectores do auto e inter miserabilismo e pungentismo
mortifiquento da casa!
«Que desperdiçoso
aproveitamento das terras de Sua Magestade! ...»
Discípulos há que,
rememorando sua orfandade tristonhenta, aplaudem mesmo as critiquetas de não
benfiquistas, tão só interessados em apoucar o Benfica! E apresentam-nas como
mais um baluarte dos seus dogmatismos luminários e virtuadélicos! Aqueles,
todos sabemos que não são benfiquistas! Estes, dizem-se benfiquistas mas não
defendem o Benfica! Atacam-no em lancinantes e balsâmicas laudatéricas à sua
agudaçada azevedite!
Por exemplo, os
sócios não acorreram assim tanto, dizia-se na croniqueta! ... Só que compraram
... 6,2 milhões de contos, números redondos! E foram 24374 os sócios que
subscreveram acções e se tornaram accionistas! Os do croniqueiro Santanista –
vá lá, não confundiram ... ou teriam arriado giga! – ficaram-se apenas pelos 9
mil! E só subscreveram a ridicularia de 1,840 milhões de contos! ...
O capital da SAD
benfiquista não se disseminou assim tanto, acrescenta o croniqueiro! ... São só
51746 novos accionistas de um total de 53990 que subscreveram acções! Na SAD do
croniquento clube, agora tão abençoado e involucrizado em boas benzeduras por um
azevedismo órfão de Azevedo, apenas 9326 no total, inferior mesmo aos dos seus
confrades mais a norte! Nem à quinta parte chegaram! ...
E que dizer daquela
dezena de “satãs” que ousaram ajudar o seu Benfica contra a vontade deste
azevedismo lamuriento e confrangedor?! Por que Vale e Azevedo não seguiu a
receita que receitou aos outros?! Porque o “seu” projecto era “dinheiro em
caixa” e este não?!
«Risíveis estas
tiradas! ... E, depois, têm muitas penaduras dos que investiram! ...
Deixem lá os rotulados
de tanseiros por vossas iluminúrias! ... Não precisam de ter tantas piaduras,
que eles não vos fizeram encomendaduras! ... Afinal só o seu "plim
plim" arriscam, conquanto em perdeduras certas, segundo tamanhas
certitudes prenhadas de profetizaduras! ...
Ou faz moradura para
aí alguma dorzeca cotoveleira?! ...»
Este miserabilismo é
canhestro! Tudo estava bem se fosse um homem – o homem deles! – que sozinho
detivesse uma fatia considerável! Tudo está mal quando, não um, mas alguns
outros benfiquistas apostam no seu clube! E em quantia menos significativa! ...
«É para as
comezainas, dizem com aquela certitude que só o santitismo da crença azevediana
torna prenhada de iluminúrias!» ...
E as ajuramentações de fidelíssima costumeira depois do triunfo da subscrição e da natural malogreira das improviduras tribunalícias, prenhes de perdeduras?! ... Que esforçadeira para tapar a saga frustradiça, quais madalenas das arrependiduras do baqueamento de suas intentonadas ciumeiras! ...
Que parada tão
comiqueira! ...
E a sua polemiquice
acerca do estádio?! Bastava que o seu sebastiânico "papa" dissesse
que estava de acordo com construção para que todos os seus fidelíssimos
discípulos se atropelassem nas ajuramentações mais estridentosas do mesmo, num
coro de afinaduras singulares! E malhar – e rotular com os mimos do costume! –
nos que ousassem opositura! Assim, é vê-los na tristura dos seus aliamentos e
das suas vozeiradas pungentosas de apelamentos a Martins que tanto malhotou na
antiguidade contra o seu “papa” do infalitismo!
Porque eles não
defendem projectos ou ideias, só aderem à ordem do chefe! Que não justificou
minimamente a sua posição! Ou melhor, pretendeu ingloriamente justificá-la com
argumentos do coração! Quem, durante a sua pontificadura, bradou em fartadura
com argumentos da razão para se justificar, imaginem! ... Em especial em
relação à sua SAD! ...
Mas, para discípulo
ordeiroso, nunca o chefe podia ser enganoso!
Há os que, em
pintureiras de guerra, imaginosos são na sua berradura do “abaixo a corrupção”!
... Fazem bem, embora seja uma corrupção virtual que apresentam nas suas
apregoadeiras, atento o seu horror ao dogmatismo factualitista! Ou melhor, o
seu horror aos factos da realidade e a sua benzedura à ficção devaneante! O seu
problema é se vier a ser o seu mentor o condenado! Porém, “dura lex, sed lex”,
passe a satanidade do dito! ...
E dá cá umas
gostosuras verificar aqueles seus escrevinhados onde se brada ... «comigo um
contrato é para cumprir!» ! ... E dizia-se tanto mal dos outros quando eles –
algo conspurcadamente também, é certo - apalavravam que era o seu “papa” que
... « rasgava os contratos»! ... E prestam-lhe adoraduras e santificaduras em
barda! ...
Quando uma das vozes
- que se deixou ficar distraidamente um pouco mais atenta só a uma mera
realidade e, fora da quadratura pranteadora, olvidou por instantes a
virtualidade mirabolante do seu “muro da pranteação” – quando uma das vozes,
dizia-se, regressa com uma pequena brecha na sua armadura engravidanhada de
benzeduras da azevedite sacrossantista («será que não somos apenas nós que
estamos errados, pergunta-se ela, duvidosa?!») é comovedurente ver um tão
talentoso afã dos seus irmanados, em esforçadura avidez para expulsar os
satanazes que, por momentos apenas, conspurcalharam o espírito infalitista do
seu condiscípulo! E, açambarcando-se da sua travessura, só o largam quando bem
catecatizado de novo e exorcizadas todas as suas infiéis inclinaduras. Só
depois de novamente purificado com o santitismo azevedista, prenhado de mais benzeduras,
pode ir em paz com o espírito preparado ao excomungamento de toda a maleitosa
intentonada sataniquenta!
«E bem aventurado o
“muro da pranteação” pela sua sacrossanta parição de tão prestimentosos
discípulos que no sei seio germina e acolhe!»
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