QUANDO O ESPÍRITO BENFIQUISTA PREVALECE, NÃO HÁ DERROTA, CORRUPTO, MERCENÁRIO OU ARRUACEIRO QUE O CONSIGA APAGAR OU FAZER REGREDIR.
BENFIQUISMO É ESTADO DE ALMA SEM DEFINIÇÃO, PRIVILÉGIO DOS PUROS!

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

O MURO DA VERGONHA AZEVEDISTA (Arquivo Especial)

O muro da pranteação


Não é feito de pedra ou cimento, mas de penedos, pedradas e traulitadas a preceito! É um certo local dos de virtuais “line’s” em “on’s”! Do mui Glorioso o nome retirado e dos “adeptos” auto intitulado! Mas não daquele nem destes que deles só seria vergonha!
É o éden de penados ditos, baptizados e rebaptizados benfiquistas, auto e inter comiserados, órfãos inconsolados do seu D. Sebastião, despachado que ele foi no seu Alcácer Quibir pelo grito impante e incendiado do nobre peito democrático da águia altaneira e sempre insubmissa!

«Mas que raios e coriscos a haviam logo de tomar para tão fremente insubordinação e, de bicada ferocíssima, assim repelir sem contemplatitudes quaisquer tão idolatrado mago por ela esconjurado?! Sem dó nem piedade, vai de lançar em tal pranteação tais afeiçoamentos de fidelíssimos prosélitos!»

Nem tudo se perdeu! Salve-se o desabrochar do idílico paraíso “netista”, tornado disponível à sua infinda carpidura!
Lá se pranteiam eles em auto e inter mortificaduras e se sublimam em suas amargurações! Lá fazem gozaduras e disfrutações das suas auto e inter flageladuras martirológicas, de enjoadiço masoquismo sadicista impregnadas! Lá auto e inter se deleitam em suas carpiduras pungentes! Lá auto e inter juramentam suas esperanceiras num “além” de glorificaduras com seu D. Sebastião regressado, em manto nevoento, das amargureiras actuais, com auto e inter avivações de esperançosice no seu circuito cerrado!

«Também, quem mais lhes valera! ...»

E, assim, não deixam definhar seu choradiço desalentoso! E vão depositando sua sebastiânica crendice nesse seu nevoento “além”, que o seu porfiado pungimento auto e inter flageloso será redimiroso sacrossanto da sua por eles tão desejada – e estafada! ... e enjoativa! ... – quão sonhada e quimericosa ressureição final!

«Querem disfrutar?! É só dar uma miradela ali ao lado e navegar por tantas e tão profusas escrevinhaduras, de auto proclamentadas subidas belezuras! Há até os que – os “cabos” seitistas, naturalmente, que as soldaduras rasantes a tanto não se atrevem! ... - botam falação de mui constante subidura de prenhada niveladura!
Numa rasquice definhenta, imagine-se! ...»

Enfermiços de azevedite agudaçada – e, ao que bem parece, de sofrideira croniquenta ensopada – pseudo sublimados de benfiquismo não sentido nem vivido e sempre sonegado na sua idolátrica confusionice do, “ser benfiquista é ser azevedista”, vão apregoando, com clamoroso ofendimento ressabiado, a vilanidade da condenação do seu ajuramentado e transcendental inocentismo! E não só, desenganem-se, até ao seu tão almejado julgamento pelos humanóides tribunalícios! Que estes, ou botam inocentidade imaculosa em tão idolátrico ídolo, ou há absoluteza de satanidade promíscua, em mercês aos odientos satanazes!
Porém, em viração mais celérrima do que luz de doce sol em tempo de invernação – o qual, de resto, em perfeita ingratitude, insiste em iluminar tanto os deuses da suprema e azevedista revelação salvatérica, e seus fidelíssimos serventuários, como os abomináveis tribunos da plebe dos apóstatas habitadores das trevas – ei-los em julgações e condenamentos - mais sumaríssimos do que a própria sumição! - dos sacrilentos da sacrossantitude da sua seita e respectivo pontífice supremo!
É cá uma resposta de prontitude luminária tal, que só encontra eco a condizer na sua costumeira profissionalidade, reflectitude de estrutural incapacitude endémica!

Fantasiadas, congeminências, devaneações, cismações, sonhamentos, delirações, processos de intencionice a esmo, tudo a gosto, sempre direccionados e enjoativos, são a única suportação das tão sublimadas certitudes dos seus ajuizamentos ressumados de infalitismo! Que o seu “papa” é o dogma da suprema virtuosidade da sua crendura, quer na defesa das suas benzeduras dogmatícias – de virtualitismos, não de factualitismos, feitas! – quer nas auto e inter renovadas juramentações de esperançoso e quimericoso triunfo no dia do seu redentoroso “juízo final”!
Tendo sempre à mão um tal intitulado mordomeiro daquelas “line’s” em “on’s”, de libré e sobrepeliz, serviçal em abundância que baste, prestamista no ressalvar do eco dos seus paredões e do reflexo dos seus espelhos, aqueles e estes, como convém, em paralelo, ressoadores e reflectores do auto e inter miserabilismo e pungentismo mortifiquento da casa!

«Que desperdiçoso aproveitamento das terras de Sua Magestade! ...»

Discípulos há que, rememorando sua orfandade tristonhenta, aplaudem mesmo as critiquetas de não benfiquistas, tão só interessados em apoucar o Benfica! E apresentam-nas como mais um baluarte dos seus dogmatismos luminários e virtuadélicos! Aqueles, todos sabemos que não são benfiquistas! Estes, dizem-se benfiquistas mas não defendem o Benfica! Atacam-no em lancinantes e balsâmicas laudatéricas à sua agudaçada azevedite!
Por exemplo, os sócios não acorreram assim tanto, dizia-se na croniqueta! ... Só que compraram ... 6,2 milhões de contos, números redondos! E foram 24374 os sócios que subscreveram acções e se tornaram accionistas! Os do croniqueiro Santanista – vá lá, não confundiram ... ou teriam arriado giga! – ficaram-se apenas pelos 9 mil! E só subscreveram a ridicularia de 1,840 milhões de contos! ...
O capital da SAD benfiquista não se disseminou assim tanto, acrescenta o croniqueiro! ... São só 51746 novos accionistas de um total de 53990 que subscreveram acções! Na SAD do croniquento clube, agora tão abençoado e involucrizado em boas benzeduras por um azevedismo órfão de Azevedo, apenas 9326 no total, inferior mesmo aos dos seus confrades mais a norte! Nem à quinta parte chegaram! ...

E que dizer daquela dezena de “satãs” que ousaram ajudar o seu Benfica contra a vontade deste azevedismo lamuriento e confrangedor?! Por que Vale e Azevedo não seguiu a receita que receitou aos outros?! Porque o “seu” projecto era “dinheiro em caixa” e este não?!

«Risíveis estas tiradas! ... E, depois, têm muitas penaduras dos que investiram! ...
Deixem lá os rotulados de tanseiros por vossas iluminúrias! ... Não precisam de ter tantas piaduras, que eles não vos fizeram encomendaduras! ... Afinal só o seu "plim plim" arriscam, conquanto em perdeduras certas, segundo tamanhas certitudes prenhadas de profetizaduras! ...
Ou faz moradura para aí alguma dorzeca cotoveleira?! ...»

Este miserabilismo é canhestro! Tudo estava bem se fosse um homem – o homem deles! – que sozinho detivesse uma fatia considerável! Tudo está mal quando, não um, mas alguns outros benfiquistas apostam no seu clube! E em quantia menos significativa! ...

«É para as comezainas, dizem com aquela certitude que só o santitismo da crença azevediana torna prenhada de iluminúrias!» ...

E as ajuramentações de fidelíssima costumeira depois do triunfo da subscrição e da natural malogreira das improviduras tribunalícias, prenhes de perdeduras?! ... Que esforçadeira para tapar a saga frustradiça, quais madalenas das arrependiduras do baqueamento de suas intentonadas ciumeiras! ...
Que parada tão comiqueira! ...

E a sua polemiquice acerca do estádio?! Bastava que o seu sebastiânico "papa" dissesse que estava de acordo com construção para que todos os seus fidelíssimos discípulos se atropelassem nas ajuramentações mais estridentosas do mesmo, num coro de afinaduras singulares! E malhar – e rotular com os mimos do costume! – nos que ousassem opositura! Assim, é vê-los na tristura dos seus aliamentos e das suas vozeiradas pungentosas de apelamentos a Martins que tanto malhotou na antiguidade contra o seu “papa” do infalitismo!
Porque eles não defendem projectos ou ideias, só aderem à ordem do chefe! Que não justificou minimamente a sua posição! Ou melhor, pretendeu ingloriamente justificá-la com argumentos do coração! Quem, durante a sua pontificadura, bradou em fartadura com argumentos da razão para se justificar, imaginem! ... Em especial em relação à sua SAD! ...
Mas, para discípulo ordeiroso, nunca o chefe podia ser enganoso!

Há os que, em pintureiras de guerra, imaginosos são na sua berradura do “abaixo a corrupção”! ... Fazem bem, embora seja uma corrupção virtual que apresentam nas suas apregoadeiras, atento o seu horror ao dogmatismo factualitista! Ou melhor, o seu horror aos factos da realidade e a sua benzedura à ficção devaneante! O seu problema é se vier a ser o seu mentor o condenado! Porém, “dura lex, sed lex”, passe a satanidade do dito! ...
E dá cá umas gostosuras verificar aqueles seus escrevinhados onde se brada ... «comigo um contrato é para cumprir!» ! ... E dizia-se tanto mal dos outros quando eles – algo conspurcadamente também, é certo - apalavravam que era o seu “papa” que ... « rasgava os contratos»! ... E prestam-lhe adoraduras e santificaduras em barda! ...

Quando uma das vozes - que se deixou ficar distraidamente um pouco mais atenta só a uma mera realidade e, fora da quadratura pranteadora, olvidou por instantes a virtualidade mirabolante do seu “muro da pranteação” – quando uma das vozes, dizia-se, regressa com uma pequena brecha na sua armadura engravidanhada de benzeduras da azevedite sacrossantista («será que não somos apenas nós que estamos errados, pergunta-se ela, duvidosa?!») é comovedurente ver um tão talentoso afã dos seus irmanados, em esforçadura avidez para expulsar os satanazes que, por momentos apenas, conspurcalharam o espírito infalitista do seu condiscípulo! E, açambarcando-se da sua travessura, só o largam quando bem catecatizado de novo e exorcizadas todas as suas infiéis inclinaduras. Só depois de novamente purificado com o santitismo azevedista, prenhado de mais benzeduras, pode ir em paz com o espírito preparado ao excomungamento de toda a maleitosa intentonada sataniquenta!


«E bem aventurado o “muro da pranteação” pela sua sacrossanta parição de tão prestimentosos discípulos que no sei seio germina e acolhe!» 

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