O Benfica lançou o programa
Desfibrilhação Automática Externa (DAE), licenciado pelo INEM, passando a
contar com 19 desfibrilhadores: 10 em todo o complexo do estádio da Luz e nove
no centro de estágio, no Seixal.
Este programa contará com 152
colaboradores, bem como os Bombeiros Voluntários Lisbonenses e os Bombeiros
Mistos do Seixal.
No complexo da Luz, os
desfibrilhadores serão distribuídos pelo estádio (cinco), Museu Cosme Damião
(um), pavilhões (um), piscinas (um), área comercial (um) e campo dos Pupilos do
Exército (um).
No centro de estágio, quatro serão
destinados exclusivamente às duas equipas profissionais (A e B) e equipa de
juniores, enquanto os outros cinco estarão reservados a toda a formação dos
'encarnados'.
Para o director clínico do clube da
Luz, João Paulo Almeida, este reforço do equipamento de assistência médica
"é um passo importante na história do clube", que passará a estar dotado
com desfibrilhadores "em todos os locais de prática desportiva".
"É altamente gratificante
contar com estes recursos, que ajudarão a salvar muitas vidas", disse João
Paulo Almeida na apresentação do DAE.
O presidente do INEM, Paulo Amado de
Campos, felicitou o Benfica por ter dado "um passo excepcional no
propósito de salvar vidas" e no esforço mostrado em "acompanhar a
história da emergência médica".
No âmbito deste programa, 36
colaboradores do Benfica já receberam formação específica em suporte básico de
vida e desfibrilhação automática, que vai abranger ainda em outros 40
funcionários do clube.
Os desfibriladores automáticos
externos são dispositivos electrónicos portáteis que, em situações de paragem
cardiorrespiratória, analisam o ritmo cardíaco e, nas situações indicadas,
aplicam um choque eléctrico com o intuito de se retomar um ciclo cardíaco
normal e assim evitar a morte da vítima.
Lusa/SOL
HAJA SAÚDE...À BENFICA!
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