Sómente um porco lavajão, um mercenário traidor e crápula ladrão do povo é capáz de caluniar o maior símbolo de uma nação reconhecido por todo o mundo: EUSÉBIO DA SILVA FERREIRA!
Fá-lo por despeito, por inveja e, não obstante ter sido (infelizmente) PR, jamais terá o reconhecimento planetário do nosso REI!
Jamais será lembrado como a figura honesta, íntegra e querida do PANTERA NEGRA!
O POVO, especialmente os BENFIQUISTAS, sempre que possível, deverão negar essa figura insana, triste e repugnante na, ou fora da sua presença.
Retirado do Guachos Vermelhos, aqui fica o cenário, talvêz pecando por diminuto, da forma como o PORCÃO SOARES deve ser lembrado e tratado por esse mesmo POVO:
PORCO PARA O MATADOURO, JÁ!
4 comentários:
Foi com uma enorme surpresa e choque o que acabo de ler neste comentário. Se as palavras de Mário Soares foram infelizes ao pronunciar-se sobre Eusébio, eram estas que deviam ser criticadas. Mas colocar aqui coisas escritas e inventadas por ressabiados sobre a descolonização é que me deixou completamente atónito especialmente porque publicado por ti.Não vou dizer o que penso porque a História se encarregará de o fazer.Uma coisa é certa. Se muitos dos que ali está escrito para serem atirados aos tubarões podm~lhe agradecer o terem chegado vivos e em segurança a Portugal.Aqui chegados rápidamente foram integrados na sociedade.
Victor
Victor
Lamento teres ficado "traumatizado" pelo facto de serem expostas antigas afirmações de Mário Soares e outras verdades como aquela de a Fundação viver à custa do erário público, mas foram muitos mais os Benfiquistas que também o ficaram (eu incluído) pelas torpes referências ao maior símbolo da nação acabado de falecer.
A História poderá encarregar-se de por tudo no lugar acerca de M.Soares,poderá, mas relativamente a Eusébio ela foi escrita, vivida e confirmada. Por isso, quem tem ainda muita coisa a esclarecer para confirmar a História, jamais poderia denegrir a memória do Rei. É assim que penso e a Democracia faculta-me exteriorizar. É assim que funciona.
Repara que não critico a tua forma de pensar. Respeito-a e não a rebato. Eu sou assim.
Abraço
Lemos
Não foram expostas antigas afirmações mas sim alguem que disse que eles as disse.É como a historia da Bandeira de Portugal em Londres que como se provou eram falsas.As infelizes declarações sobre Eusébio tb eu acho que não deviam ter sido ditas, principalmente por qquem desempenhou funções do mais alto nivel de Portugal, e por isso as condenei. Quanto à Fundação que eu saiba ela não vive de verbas roubadas ao Estado.Tal como outras Fundações vive de verbas do Estado e destina-se a apoiar quem se dedica a questões de Cultura Portuguesa.Nada que outras Fundações não façam.Quanto ao maior simbolo da Nação Portuguesa, por muito respeito que o Eusébio mereça não sejamos exagerados porque o maior será sempre a BANDEIRA NACIONAL.
Victor
Victor
Não quero prolongar esta conversa mas há coisas que têm de ser ditas.
Somos amigos de longa data,já tivemos oportunidade de conviver, confraternizar, etc.e não será esta pequena "lenga-lenga",que vai beliscar esta amizade. Espero. No entanto, tenho de rebater o teu último comentário.
Na época,desempenhava eu a minha função de jornalista e estive práticamente por dentro de vários acontecimentos que só foram possíveis devido à Revolução.O que a imprensa escreveu sobre M.Soares e quem escreveu, assinou por baixo.Os esperados desmentidos nunca convenceram ninguém e o autor, melhor, os autores, nunca foram processados por "calúnia".
A questão da bandeira em Londres foi simplesmente abafada atendendo a que isso iria manchar a actividade clandestina de alguém que até apareceu como herói no 25 de Abril. "Clandestinidade" essa, diga-se, que até teve direito a uma autorização para que permanecesse durante alguns dias em Portugal,por "motivos familiares". Isto também é da história.
Quanto à Fundação,ninguém disse que as verbas foram ou são roubadas, simplesmente foi dito que vive à custa do erário público e assim se vai dando foco à personalidade M. Soares, que goza de outras mordomias pagas pelos impostos dos portugueses.
Quanto ao referir-me a Eusébio como o maior símbola da nação, tu percebeste o que eu quis dizer e em relação a ele,sem menosprezar a bandeira, pessoalmente,considero que foi mais que a bandeira, isto é, foi um símbolo vivo itinerante, que era admirado,respeitado e escutado por esse mundo fora. Uma bandeira, embora ondulante ao vento,embora símbolo, permanece estática e não tem vóz.Esta a grandeza que eu quis enfatizar.
E para não me alongar acerca da importância universal deste símbolo, remeto-te para as últimas resoluções da Assembleia da Repúbica, da CM de Lisboa e outras câmaras que vão homenagear Eusébio e perpétuar-lhe o nome em locais de relevo, a própria UEFA, FIFA e outros organismos de expressão internacional.
Eusébio não merecia ser enxovalhado no dia da sua morte por alguém, reafirmo, que jamais será lembrado e reconhecido como o nosso Rei.
Abraço
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