QUANDO O ESPÍRITO BENFIQUISTA PREVALECE, NÃO HÁ DERROTA, CORRUPTO, MERCENÁRIO OU ARRUACEIRO QUE O CONSIGA APAGAR OU FAZER REGREDIR.
BENFIQUISMO É ESTADO DE ALMA SEM DEFINIÇÃO, PRIVILÉGIO DOS PUROS!

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

CONHECEM O MIGUEL?...SIM, ESSE? - (Do Meu Arquivo 2)

Na sequência do anterior, o presente texto retrata também uma figura "adorada" pelos benfiquistas.
Aviso que é longo o texto mas vale a pena.
Desde ladrão de obra intelectual, sabujo mentiroso, oportunista, bêbado, passando por chulo sem vergonha, há outras coisas que muita gente não sabe ou não se apercebe. Palavra de honra!
Eis o Miguel:

O “regional” e as cataratas de Miguel

Miguel, ferrenho adepto do “regional”, sofre de orfandade clubística!
Mas não é de estranhar! Por um lado, Da Costa, imperador absoluto, tudo manda e desmanda, tudo põe e dispõe, tudo come, cala, abafa e consome, no que ao seu “regional” diz respeito, o que ele leva muito a peito!
Miguel não tem clube! “Regional” é Da Costa e Da Costa é “regional”! ... Só ele lhe basta, tudo o resto é bosta ... e disso já pode por lá haver à farta!
Além disso, quem quer saber, afinal, do reino do “regional”, a pontos de merecer que com ele se dispense uma gota de tinta?! E mesmo Miguel, escrevinhador ferrenho adepto, se escrevinhar sobre o seu “regional”, quem se incomodará em o atentar?!
Mas Miguel, ferrenho adepto do “regional”, tem cá uma pinta! … Ou bota falamento, ou perde poleiro ... sem direito a lamento! Mas tão foleiro!

Miguel, assim obrigado, falamento tem de botar ... dos outros! ... E sempre, pois, mal humorado! Do clube dos outros e dos que, ao contrário de si, têm clube p’ra falar! ... Como veremos, porém - aliás, da “escola” futeboleira que vem - é o seu modo de “arrianço”, com seu “rasganço”! ... Miguel, ferrenho adepto do “regional”, não enxerga nem se enxerga, bate às cegas no seu futebolar!
Começa logo com a sua dita escola “anteira”, num esforço bacoco de realce frustrado e não encomendado! Miguel, ferrenho adepto do “regional”, sabe bem que Mourinho não pertence, nem nunca podia pertencer, à escola das antas, que antes das antas foi Alvalixo e depois Barcelona, por muito mais tempo e maior fiabilidade … e algum lixo!
Se escola Mourinho tem, e tem com certeza, é a escola do pontapé na bola e não na tola! ... Melhor, nas canelas, por atacado ... e bem aviado … e em várias! ... De resto, se não fossem as tais deficiências visionárias, Miguel, ferrenho adepto do “regional”, saberia que a única escola “anteira”, no reino da futeboleira, que realce merece, é a escola da cotoveleira parte queixadas, em barda e à borla, instrumento abençoado - e, por isso, não excomungado - por uma comissão disciplinar de Aguiar que bem se conhece, sob os auspícios de Da Costa, imperador absoluto do dito “regional”. Aquilo é ninho de um tal Paulinho, sempre atarefado e bom pau mandado na quebreira do queixal!

Miguel, ferrenho adepto do “regional”, sonhou que um dia Da Costa, imperador absoluto – e muito “astuto” -  congelou seus confrades de assistir aos treinamentos ... que eles só maldades, uns odientos,  na sua saga era só zurzir! ... Só com quota paga, encabrestados ... e sem mandar vir! ... Nunca zangados! ...
E só Da Costa é sabichão ... e disso informa o bombeiro do apito, todo o que lhe aparece a arbitrar o dito! Por isso, Da Costa - e o seu tareco - junta-se à suplentada, que perto está do tal apitadeiro, para, com tesa mirada, lhe recordar a “lição”, não vá o malandreco abster-se de receitar a salvação! ...
Afinal, não é só viajar de borla ... ou coisa assim, que Da Costa manda pagar a conta e cobrar a dobrar! E “Calheiros” podem encalhar! ...
Disso, os outros não percebem cheta ... e Miguel tem razão! Disso, aos outros restam lamúrias, choradinhos! ... E pianinhos ... ou há estalo ... que só Miguel pode gozar e escrevinhar e ... “lá do alto” .... é o “único galo” que pode ter e tem cacarejar!
Da Cunha, se verde não fora, verde se tornara de tanto aos árbitros berrar, mesmo que com fala cuidada! Mas sem os apiedar ... e tanto barafusta! ... Só que não assusta! ...
E Miguel, lá do alto do galho, no seu falamento, lhe bota “nortada” ... e bem cozinhada! ...

Dizem de Miguel, ferrenho adepto do “regional”, ter cursado leis mas nelas não quis assentar!
E teve razão outra vez! Pode assim escrevinhar, sem pesos de consciência, sobre contratos “rasgados” e “caloteiros” encartados! E pregar sobre decência! ...
E pode esquecer, de consciência leve e sem ensandecer, que na Luz se recorreu à Justiça e ao Direito para fazer triunfar a Lei, com apoio da mais alta autoridade jurídica na matéria, Professor impoluto e mui sapiente de que pouco aprendeu, se é que, pouco diligente, alguma coisa aprendeu de algum Professor! ...
E Miguel, ferrenho adepto do “regional”, não tem só “leveza” de consciência, mas também memória curta ... que é coisa de pouca sapiência!
No reino do “regional, não se rasgam contratos! No dito do “regional” há outra escola, a do rasganço que é arrianço de costados, costeletas, fúcias e o mais que sobrar do coiro do desgraçado que ousar pedir ao Da Costa, absoluto imperador, aquilo a que tem direito! Que é bem feito ... acrescenta Miguel todo eriçado! ...
E não é qualquer escola! Como se sabe, é uma escola de “superior mestrado” ou mesmo “doutorado”!
É bem feito, dirá novamente Miguel, ferrenho adepto do “regional”, que o americano – e outros que tais - só tinha que meter o rabinho entre as pernas, ir direitinho, assinar rescisão sem refilar, que de basquetebolar não sabia ... e Da Costa, sabichão, já não queria! ... E melhor é mãos a abanar que ventas partidas e coiro arriado e todo amachucado, com lamentos e ais! ...
Mas disto não lembra Miguel, ferrenho adepto do “regional”! ...

Lá para o reino do “regional”, o tribunal ordena a paragem das obras do centro de estágio! ... Mas a lei é Menezes que assim faz de pajem! ... E barafusta contra o atrevido que, apesar de ser dono, quer ser ouvido ... e o dinheirinho que lhe é devido! Mas Menezes ao tribunal não liga puto, que Da Costa é imperador absoluto! ...
E Miguel, ferrenho adepto, é em leis cursado – ao que dizem! – mas não assentado! ...

Miguel, ferrenho adepto do “regional”, não tem “degradantes” assembleias!
Não tem assembleias, daquelas assembleias que agitam a 2ª circular, que assembleias são para o povo, para aqueles que “não sabem o que dizem”, nem sabem falar! ... E no reino do “regional” nunca há nada de novo! ...
Muito menos sindicâncias, que Da Costa é imperador absoluto todo poderoso ... e sem manigâncias! ...
Tem obras interditas pelo tribunal ... que os terrenos, apesar de tudo, não são de Menezes e, por isso, pagá-los às vezes é obra de dono esforçado, mesmo pondo em risco o costado! Mas, para Miguel, isso não faz mal, costado arriado pode ser até bem lembrado! ...
E será sempre bom não esquecer! O costumado rasganço mais o seu arrianço anda sempre na baila ... e até pode acontecer que, lá para as bandas do tribunal, também ouse fazer sua faina! ... Juiz que reze, que também tem costado que se preze! ...

O “regional” não tem povo!
Tem vândalos, Da Costa, imperador absoluto, “dixit”! Vândalos que, esborratando as paredes, lá vão berrando contra a mafia das antas ... ou da sua sad, e vão perguntando quem lhes ficou com o rico dinheirinho da liga dos campeões e da venda dos jogadores ... que tudo valeu milhões! ... Ah! Que ele, o xit, foge direitinho para a conta do bufola que até tem cartola de mentideiro. Por isso, o dinheiro! …
Vândalos podem gritar, “eles comem tudo, para nós nem um cheirinho”! ... Mas não faz mal! ... Vândalos são porcos, não têm direito a votos! ...
Vândalos têm direito a pagar quotas ... e a safar as costas, de rabinho abaixado!
Se assembleias houvesse no reino do “regional”, e Miguel lá estivesse com vândalos a berrar, seria marotice! Eles podiam apregoar que, no reino do “regional”, também há calotice! ... E, depois, saber de Da Costa, imperador absoluto – para os vândalos, não impoluto – se já pagou o que a Robson ficou a dever!
E calotice, no reino do “regional”, é coisa que não interessa a Miguel, ferrenho adepto! Para Miguel, será idiotice ... que contas, a ter lugar, aí em rasganço se podem pagar, com arrianço de costados, costeletas, fúcias e partes corporais à descrição, não vá a dita “anteira”, escola de ranhetas, perder a função!

Mas “tem” sempre razão! Miguel sabe bem que nem a narração de tais notações acrescentava mais galões! Mais um jornal de vendas ou um tele ouvinte ao ecrã das televisões?! ... Isso?! ... Só lá para as calendas! ...
Afinal, quem quer saber do “regional” de que Miguel é ferrenho adepto?!
A prova aí está! Fugindo do arrianço e do seu rasganço, eis os vândalos a esborratar as paredes das antas!
E quem viu tv ou jornal que desse importância às borradas no “regional”?!
Quem viu a tv que lhe dá poleiro, em romaria pungente junto aos escombros das antas, tal um sinaleiro das coisas miserentas?!
Para que constasse, só atrás dos outros ... dos invejados com clube e, só por isso, sempre por Miguel lembrados ... e odiados! ... Tv mirabolante em entrevista delirante ... às paredes da Luz ... sem alcateia que a aturasse! ... Mas não admira, que, no tempo que ia, para aquele lado e então, ninguém a via ou ouvia! ...
Afinal, quem quer saber do “regional” de que Miguel é ferrenho adepto e em que nada está mal?!!!

Na segunda circular, lado sul e por todo o Portugal, há povo que faz assembleias, mesmo “degradantes” mas sempre cintilantes! Há povo que tem voto na matéria, que sabe bem o que diz! Que paga, grita, aplaude, barafusta ... mas sempre feliz! E o que Miguel escreve é léria! ...
Na 2ª circular, há vida e há agitação! Há o direito a ser livre, há a força da razão! Qualquer imperador será esconjurado, exorcizado e amaldiçoado! ... Mesmo sem ser preciso rasganço, com seu arrianço! ...

No reino do “regional”, há capangas do rasganço e do arrianço de costados e fúcias, “pauliteiros” ou “pauli(ti)nhos”, cotoveleiros parte queixadas a preceito, de marca registada – e branqueada! – que dão uns “mimos”! ... E vândalos que borram paredes e berram contra a mafia! De vez em quando, fazendo uns batuques e correndo a butes atrás das canas dos foguetes, quais mandaretes! E correr é preciso saber, em tempo de rasganço e seu arrianço! ...  
Mas depressa a via norte “regional” está nas calmas, porque só há vândalos sem almas e já sabem ... costados arriados e rasgados, à boa maneira, pelos “sôtores” da prestativa escola “anteira”! ... Que são uns “senhores” no que toca a arriar a giga ... e o canastro ... e depois fugir sem deixar rasto! ... 

Miguel, ferrenho adepto do “regional”, dá de si frente ao espelho!
Estremunhado, tremelica como um condenado ao dar de caras com Da Costa, imperador absoluto ... de riste apontado ao reflectido e encolhido ferrenho adepto, tão acabrunhado!
E Da Costa, com voz cavernosa, lhe ordena impante, imperador absoluto e reinante ... mas não impoluto!
« Tás a ver o qu’ eu tou, do outro lado de lá, no reino da “moirama” e de quem ainda tem toda a fama de ser um dos melhores deste mundo no século que finda?! E nós outros bem piores, que nem o último ano foi muito fecundo?!
Vai ... bota faladura e escrevinha a tua mais peçonhenta prosadura! Mas vê lá, troca tintas aos nomes dos cujos ... pois já sabes o que há ... a “anteira” “escola superior” do rasganço e seu arrianço ... que não é brincadeira! ...
Eles, os da 2ª circular, são os actores do nosso ripanço! ...
Nós, as personagens da asneira! ... » 

E, destarte, Miguel, ferrenho adepto do “regional”, mirou e bocejou ... foi-se ao biscate ... e nem para trás de si olhou! ...

                    «O regional e Miguel a guerrear no seu arbitrar»

Vejam só o que a Miguel havia de lembrar! De peito aberto, como disse, deu-lhe para guerrear, no mundo do “seu” arbitrar, julgando ser grande feito! Desta maneira - e apesar da sua altivez – faz uma choradeira que é uma chocarrice e um desconcerto profundo! E a sua “nortada” saiu tresloucada mais uma vez! É natural e até está bem para aquele jornal, de vermelho gerado e em tempos amado, mas que é agora amaldiçoado também pela sua coscuvilhice e tamanha idiotice!
Miguel, ferrenho adepto, volta pois ao seu chairar ... e sempre com ar circunspecto, que é para não variar! Desta vez, com seu motete sobre o que é arbitrar, pensando dar brilharete! Mas é só um ecoar de Da Costa, na sua satireta ...
Por isso - diz Miguel, na sua burleta, tão “nort(e)ada” quanto desavergonhada - ninguém de lisura pode acusar ter ganho o seu “regional”, em qualquer altura desta chochice de futebolar, no ano que segue, um nico que fosse por artes do arbitrar. E só ao de leve ou por malandrice é que um mafarrico pode duvidar! ...

Ora bem, se é para guerrear – assim almeja Miguel, no seu último chilrear ... e sem ir mais além rebuscar ou fazer maroteira – falemos lá daquele fracote embate, disputado lá no norte, nas antas  do “regional”, contra o seu vizinho de Paços de Ferreira! Às páginas tantas, e perdendo todo o respeitinho, eis que o malvado buscava o empate! E não é que um adversário ao chão é lançado ... que não foi brincadeira?! E dentro d’ área, tudo bem escarrapachado ... mesmo no ecran da televisão?! ... E tudo branqueado pelo homem do apito, o que arbitrou o dito! ...
E que acontece?! O “regional”, com a ajudinha que se conhece, lá se foi com os pontinhos. Mas Miguel, como sempre, esquece ... pensando que os outros são anjinhos! ...

Na sua choraminguice, diz Miguel: «aqui del-rei que se quer tramar o meu “regional”! Ó sôr árbitro, que deixou de ajudar, tanto quanto sei! Isso é batotice! Tão cedo chegou minha desdita, mesmo sendo eu ferrenho adepto do ”mau da fita”! ...»

Lá na atlântica ilha, naquele “jardim” de flores e alecrim, o artista do apito vê-se assim perdido de amores – é o que Miguel dedilha ... e bem sisudo! – e não quer a desdita de ver o seu esverdeado encalhar sua quilha! Seria tornar romântica a saga do “bis”, pensa o dito! Que é como quem diz, a esvair-se por um canudo! ... E com tanta “estrela” a olhar de esguelha! ... E Miguel ficava a rir-se! Assim … fica aziado!
«Aquela rês - é Miguel que acrescenta! - no erro se afunda! Pior, não num mas em três!» ...
E como Miguel lamenta! ... O ilhéu em barafunda faz tamanho escarcéu por uma falta que não era e um penalty brutalhão! E o infractor de uma arbitral quimera borda fora, assim sem mais mandado embora, a matutar sobre a desejada vitória que lá no “Caldeirão” da frustrada glória ficava a arder e via sumir! ... Com Miguel a ver e nenhuma vontade de rir! ...
«Foi triste de ver», refila Miguel que, ao espelho reflectido, muito gosta de aparecer ... não vá por aí ser “comido”! ...
E mais recita: « os erros da apitadeira, para minha desdita, só são maroteiros quando contra aqueles “verdelhos” de Da Cunha e aqueles “vermelhos” da moirama, senhores ainda de toda a fama, useiros e vezeiros na ária do barafuste». «Isto, bufa Miguel, é um embuste ... não é nenhuma brincadeira!» ... 
Destarte e olvidamentos à parte, faz tanto alarido que até fica roxo e, chistoso, diz ter conseguido apanhar o samaritano, mas não o coxo! ... Que aquele é um magano de um fanhoso de maus sentimentos! ...

Miguel, adepto ferrenho e a perder o engenho, está numa de só bater fora do vermelho que mais o corrói. Mas, atenção, que sabe bem onde ele mora e o que mais lhe dói! ... E também espera meter o bedelho! Só que inda não é hora de se entreter com tal peça! Primeiro, vira-se para o Bessa! E, salientando critério dual de um tal Pereira – para ele, um animal! - apregoa todo amofinado: «até quando este refrigério?» Revoltado, afirma haver maroscada ... que só à lambada! ... E a frio tomada ... e ainda por todos branqueada! ... Os da “boa vista” malhar podiam, maroteiros que nem uns “caramelos”! E só para os pauli(ti)nhos e outros da lista – que, de resto, sãos mestres nos “mimos”! – é que havia “amarelos”. Os dele, de Miguel apadrinhados, se faltas a seu favor havia, só depois do apito, quando muito bem “marcados”, porque o dito outra coisa não queria do que a glória de uma vitória daqueles “boavistões” que, marotões, logo marcavam as que lhes ofertavam sem que o tal nisso visse algum mal! E foi assim que o “boavistão” chegou ao golo ... e gerou enorme confusão no reino do “regional”, quando este tinha já quase preparada a comezaina do “bolo” da presente campionada! E Miguel a ver esfumar-se tal faina! ...

Mas Miguel não esquece a moirama que lhe impede e faz frente à fama! E, qual zombeiro, atira-se ao Malheiro e ao seu comunicado, dizendo que aquilo não é de gente! Que não é p’ra Pratas, diz tão “sapiente” ... sempre mal humorado e com desdém! E vai de informar que o fito querido é impressionar o apito do jogo que vem! O resto são “latas” de quem não tem fundamento … nem pudor e menos tento!
Como, nos seus respons(i)os, Miguel esquece Da Costa, seu mestre, e outros Pôncios “regionais”! ... E assim deles escarnece! Só que, diz a gente séria, o lamento de Miguel não é mais que a léria do seu desamor! E que ele ensandece cada vez mais!
Depois, Miguel põe-se a burlesquear! ... «Penalty sobre o holandês?! ... Só mesmo de vocês, “vermelhos” fanáticos! ... ¾  Não olhem p’ra mim, que de novo ao espelho vim ... asnear! ¾ Ou será que agora já acordaram, quando antes eram uns “patos”?! ... Safa, por este andar, depressa podem voltar ao domínio do que já disfrutaram! ... E nós outra vez de mãos a abanar! ... E vós, cheios de ânimo, depressa o ceptro podem recuperar!»
Mas, vejam bem, por vezes até parece magnânimo! «É certo que o Espinha p’ra rua vinha! ... E o Calado, que antes também p’ra rua devia ter sido mandado?! ... E não só isto, que aquele arbitrar foi muito esquisito! ... Até o penalty no último minuto deixou de marcar! ... E, bem astuto, o Ronaldo em campo deixa ficar! E quem ficou a arder foi o meu “regional”!»
Isto, bufa mais Miguel, não é para esquecer! «O culpado de tudo é Valente, que malfadado é … e muito nos fez sofrer! E para a moirama ... abastado! ... Os nossos “sôtores” do rasganço bem lhe botaram arrianço, como uns “senhores”!  Mas, se lhe fizeram doer, o homem parece que nem sente! ...»

Estão a ver tão pungentes os lamentos e ais de Miguel, amigos da moirama?! E com que fama depois daquela faina dos nossos mosqueteiros valentes?! Ai que tormentos! ... Levaram uma “malha, que já não há quem lhes valha, nem sequer aqueles morqueiros da anteira escola do arrianço com seu rasganço! Vá lá, na sua desgraça e na sua choradeira, ainda sonham com a Taça! ... Para quem “arrotava” poder tudo, não é mal lembrado que mesmo esta a vejam por um canudo! Nem seria muita asneira!

Coitado de Miguel! ... Parece depenado! ... Que penação aquela sofrideira! ... Parte o coração!!! ...
Assim vai seu “regional”! Para sua maior tormenta, cada vez passa mais mal! ...
E nem a sua “nortada” bolorenta já lhe vale de nada! ...

                         Miguel vai sonhando ... e bradando

É engraçado ver Miguel a sonhar, pensando que seu “regional” inda consegue dominar, surripiando no seu pantanal como nos tempos de antanho! Não queirais, pois, desengraçar! Mesmo desengonçado, deixai-o ir sonhando! Será talvez melhor vê-lo chilreando do que mais uma vez aos ais, no seu barafustar!
Seu mote é agora – porque ao seu chilrear de novo soou a hora - a “exibição de sonho” que vai quatro dar! De sorte que “aí, no terreno da verdade”, é que fica desnuda a mesquinhez e a mediocridade”! Enfadonho e gingão, na sua orfandade – Da Costa é o único mandão ... e daí não muda! – diz ser desfaçatez ao regional o mérito tirar e ao “arbitrar maldito” assacar o seu passadiço de glória!
Só que, quando não há vitória, é porque esse apito não soube apitar!!! ...

E mais adianta! «Naquela relvada de esplendor enfeitada, lavada é sua dor da derrota sofrida - e bem dorida! - na campionada! Só que agora não houve batota! ...»
E Miguel canta! «... Favores do arbitrar?! Cumplicidade do sistema?! Isso é mal feito! Os amores d’outrora, que davam tanto jeito?! Só por maldade! ... Isto é um dilema, já nada é suspeito!!! ... Agora, é tudo “verdade” !!! ... Nem mesmo o sorteio, aquele antigo meio de Da Costa pressionar, como tanto gosta!!! ...»

Andam por aí uns “senhores” que, safardanas, querem ao “regional” o Paixão outra vez apontar! Nas “antas” não, que aí nem fazia mal! Costados arriados são bem lembrados! ... Não se esqueçam dos “sôtores” da anteira escola, que sabem bem dar na tola! ...
Aquilo são uns sacanas, estão a ver qual a cena?! Era só lembrar! ... Um trabalhinho como o da era passada, lá na alentejana arena! ... Que é para a nova campionada de novo se esfumar!
Títeres de cordel, para o que lhes havia de dar! Julgam que Da Costa é anjinho?! ... Era esperar para ver! Valeria de tudo! ... Desta vez seria o Pena, não seria o Jardel, a “comer” a sarrafada! ... Que de novo seria branqueada! ... E a vitória por um canudo! ...
E os verdelhos mais os vermelhos no seu hino de glória! ...

Na sua soneira, Miguel ao espelho de novo vai! E logo à primeira, o “vermelho” lhe sai, que «só do apito se sabe queixar quando ao adversário não consegue ganhar»!
No seu calvário, com Da Costa, sempre a sonhar! ... E nem vê que só diz asneira! ...
Como a sua brada dos tostões da fiscalhada! Numa blasonada cá de uma chochice! ... Tudo numa chisquice, não mais do que uma chaleirada! E julga puxar dos galões!!! ... E vai esquecendo os seus milhões! ...

Ai que Miguel tanto brada na sua “nortada”! Sempre a berrar e a espernear naquele jornal que tanto a si se parece! Mas ele sabe que o pasquim o seu “regional” não esquece! ... Que o favorece ... com sua festarola! ...
Pois, de quem mais seria a tola que daquele Costa se lembraria?! Quem mais o escolheria, se só sabe ralhar e nos adversários malhar, que eles são uns salafrários?!
E aquele Cândido a quem mais havia de lembrar?! Tanta “Costa” naquele jornal, que até já cheira a bosta! ...
Mas não faz mal, que tal jornaleco aprendeu! ... Ou julgam que ele se pirou ou ensandeceu?! Vá lá, que nem o Deco lembrou! ...
Certo, não é que ele preste que, de vermelho gerado, nem já por ele é muito lembrado! Porém, a vergar o costado é mestre!
Será que por lá andou ameaça de também ser arriado?! Aquela escola anteira, do rasganço com seu arrianço, de facto não é brincadeira!
E não tem qualquer graça!!! ...
Brito que o diga, que também lhe arriaram a giga! ... E ninguém lhe ouviu seu grito!!! ... Nem o governante ministro, nem a polícia! ... Que esta até lá tinha um milícia, que, safado, era o impante chefe sinistro daquele rasganço e do seu arrianço costumado! ...

O tal guarda Abel, cujas sarrafadas bem arriadas certamente não sabem a mel! ...  

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