Cartaxana, o patusco dos patuscos
Não
sou advogado de defesa de Luís Filipe Vieira, sou benfiquista. Luís Filipe
Vieira é o Presidente do Benfica, representa o Benfica, é símbolo do Benfica,
enquanto seu Presidente. Ofensa ao Presidente do Benfica, em especial quando
ele actua nessa qualidade, é ofensa ao meu Benfiquismo, ao meu Benfica, que
ele, enquanto Presidente, encarna.
Não
sei se Luís Filipe Vieira é amante de patuscadas, nem vem daí (ser ou não ser),
apenas por isso, qualquer mal ao mundo, qualquer acréscimo de honra ou desonra.
Sei, todavia, que, enquanto Presidente do Benfica, gosta de convívio, de convívio
são e fervoroso com a Família Benfiquista, ora aqui, ora ali. E isso me
encanta, enquanto Benfiquista.
Não
creio que Luís Filipe Vieira seja extravagante, fala por si a sua vida de
triunfo. Poderá ser cómico ou brincalhão, tanto quanto o é qualquer pessoa. O
que sei é que, enquanto Presidente do Benfica, não é ridículo. Ridículo é o
Senhor Cartaxana. O Senhor Cartaxana que, se alguma vez se tivesse mirado ao
espelho, mirado com olhos de ver, não teria tido necessidade de “comentar” o aspecto de mais ninguém a
não ser a da imagem que mirava. E muito menos se atreveria a comentar a maneira
como alguém se veste ou aquilo que veste.
Ser
ou não ser “patusco” não é, pois, em
princípio, nada que mereça muita perda de tempo. Mas o Senhor Cartaxana não
quis brincar, quis apoucar. E, então, quem se tornou mesmo “patusco”, “patusco” ridiculamente
quanto baste, foi o Senhor Cartaxana.
Nem
Luís Filipe Vieira, Presidente do Benfica, nem qualquer Benfiquista, teve em
mente, um instante sequer, empurrar alguém para a falência, jornais, rádios ou
televisões e, em especial, o jornal que agora dá guarida aos “escritos” do Senhor Cartaxana. Não só
porque a alguns daqueles pouco lhes falta para se verem em tal situação económica,
sem necessidade de qualquer empurrão estranho, como, principalmente, porque,
infelizmente, seria cada vez mais penoso ver uma boina acrescida, estendida à
porta de um qualquer mercado, igreja ou capela, dos muitos e muitas espalhados
por esse Portugal.
Quem
se pretende considerar jornalista e, mais do que isso, fazedor de opiniões, dá
uma imagem de extrema pobreza porque não é minimamente capaz de alinhavar uma
crítica e apenas consegue entrar no insulto e no apoucamento. Por isso, na
falência da capacidade para conseguir qualquer escrito que se veja, parece
estar já o Senhor Cartaxana, como o demonstra a (aparente) predilecção actual do
mero “cortar na casaca”, embora nem
sequer consiga fazer inveja a quem o nosso povo tradicionalmente relaciona com
tal ocupação.
Quanto
a nós, Benfiquistas, creio não ser exagerado afirmar que todos desejaríamos
precisamente isso. Ter um jornal diário, uma rádio, uma televisão, que
presenteasse a enorme família benfiquista com todas as notícias, verdadeiras,
acerca da via do nosso Benfica e do mundo desportivo em geral.
Para
poder auxiliar o Senhor Cartaxana, se maior desgraça lhe batesse à porta!
(do "Arquivo Especial")
NOTA: Os textos transcritos do "Arquivo Especial" (alguns publicados à algum tempo e não perdendo actualidade) provêm de autores diversos e fruto de pesquisas efectuadas em blogs, forums, jornais, magazines etc..
NOTA: Os textos transcritos do "Arquivo Especial" (alguns publicados à algum tempo e não perdendo actualidade) provêm de autores diversos e fruto de pesquisas efectuadas em blogs, forums, jornais, magazines etc..
1 comentário:
Muitos rancorosos das empresas que prejudicam o bom nome do Benfica e em alguns casos a sua actividade, esquecem o que eu como rancoroso não faço!
A falencia destas representaria o desemprego de muitos cidadãos entre os quais muitos benfiquistas.
O Benfica faz muito bem em demonstrar que o acesso ao poder se faz de forma natural, com competencia e sem recorrer a esquemas tipicos de gente pequena.
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